quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Desafios de quem quer trabalhar no mundo digital

O médio e pequeno empresário e até alguns que se acham grandes, sempre vão estar relutantes quando o assunto é investimento em marketing, foi assim, é assim e sempre será! Quem trabalha com marketing seja ele on ou off tem que ter ciência disso, não adianta chorar!
Tudo que é novo assusta, ainda mais quando se trata do mundo digital! O grande pulo do gato pra quem trabalha com marketing digital é saber como vender seu peixe ou se vender! Não adianta dizer que fez curso disso ou daquilo, que sabe isso e tal, tem que mostrar! De boca, tudo é bonito e dá certo.
O empresário quer ver resultado, por isso foque no ROI e mostre o quanto ele irá ganhar com esse investimento. Não adianta se iludir e pensar que sua peça genial sua ação inovadora vai amolecer o coração do empresário, não vai! Ele tem que ver o quanto entrou a mais de grana no bolso. O mundo é assim e não adianta se enganar.
Por isso antes de entrar no mercado de marketing digital você tem que saber como a banda toca! Isso não se aprende na faculdade ou em cursos é a vida que ensina e que ninguém venha me dizer que não tem experiência porque ninguém dá emprego! Se não tem emprego, empregue-se! Crie sua empresa em casa, desenvolva produtos e serviços inovadores, a web serve pra isso, as maiores empresas do mundo nasceram dentro de uma garagem!
O empreendedorismo digital é a bola da vez, você de início não vai precisar de muitas máquinas, ter uma salas, móveis, funcionários. E sim de uma idéia nova e muita, mais muita vontade de trabalhar. Lembre-se que uma idéia só vira uma empresa de milhões de dólares se você acreditar que mesmo na sua sala ou na sua garagem você é o dono e presidente de um EMPRESA! Por isso haja como tal!
Ficar achando que a galera do Google, Apple e Facebbok ficam o dia todo jogando vídeo game e conversando balela, está enganado! Lá o trabalho é pesado só que as pessoas que trabalham lá acreditam, isso faz o trabalho pesado ficar leve e divertido. Esse é seu dever como empreendedor, fazer as pessoas acreditarem no seu produto e seus funcionários acreditarem no seu sonho!
Tome posições de liderança, tenha seus funcionários como parceiros e amigos, saiba se portar na frente de investidores e clientes, saiba falar em público, tenha o português e o inglês na ponta da língua, aprenda matemática financeira, custos, mercado de capitais, tenha noção de leis, respeite o planeta e saiba negociar. Não se engane você vai precisar!
Pensar que empreender na era digital é ficar de cueca no seu quarto, brincando na web e esperando a  grana entrar é sonho, utopia!
Empreender digitalmente não é muito diferente de empreender fisicamente, a única coisa que difere é como seu produto ou serviço chegará até seu público alvo, qual o meio.
Aqui no Brasil empreender é uma ato de heroísmo, altos impostos, burocracia e falta de apoio do governo são alguns dos nossos vilões! Isso todos nós estamos cansados de saber, e aí só por isso você não vai entrar? Se é difícil torne fácil, estude alternativas para te desonerar e aqui não estou falando de meios ilícitos, mas de alternativas legais que podem ser usadas de acordo com o seu negócio que podem diminuir seus custos e aumentar sua produtividade.
Seja diferente,respeite as pessoas, vá à luta, não espere, saia da zona de conforte, entre na zona de coragem e entre pra ganhar!
Como diz um grande amigo, quebre a banca.O mundo é mal e ele quer o seu dinheiro!

Rodrigo Sávio - @rsavio
Planner da Onis Marketing

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Na briga entre as Redes Sociais, quem ganha é a sua empresa!




É inegável e inevitável falar da marca histórica que o Facebook conquistou frente seu principal concorrente, o Orkut. Os dados comprovam que, no fechamento do mês de agosto, a empresa criada por Mark Zuckerberg registrou mais de 30 milhões de usuários, batendo finalmente a rede social que chegou primeiro ao Brasil. **

A briga entre as duas redes sociais mostra que ainda há espaço no setor para novidades e, principalmente, disputas. É inegável que a fórmula apresentada pelo Facebook, mais leve e eficiente que o Orkut, conquistou os usuários de forma singela, mas com a propriedade de um gigante norte-americano que sempre demonstrou ser nos Estados Unidos.

O que não faz do Orkut, porém, um derrotado, principalmente na questão comercial dos empreendimentos. Há de se levar em consideração que se nada for feito, o Facebook certamente se consolidará à frente do adversário nos próximos anos. O sucesso da rede social de Zuckerberg começou a ser vista como promissora e eficaz à divulgação de campanhas e propagandas de empresas. De uma foram não agressiva, o sistema adotado pelo Facebook leva o usuário à clicar nos links promocionais sem poluir o ambiente da página em que está visitando.

Esse tipo de marketing digital, somado à facilidade de uso de todos os recursos disponíveis, transformou o Facebook em uma ferramenta consolidadora de espaços. O que dá para ser sentido no mercado hoje em dia é que usuários do Orkut não encerram sua conta, mas migram cada vez mais para o Facebook, até que, após várias comparações de serviço, se renda a nova rede social do país.

Ainda longe de se chocar com a campanha de links patrocinados do Google, o Facebook passa a ser aliado dos empresários que buscam alternativas seguras para divulgar o nome da empresa. Além da visualização propriamente dita entre as 10 empresas mais acessadas no maior buscador mundial, o empresário também tem a oportunidade de pagar por um simples anúncio que terá a visualização de pelo menos 30 milhões de pessoas. Quer propaganda melhor do que essa?

A parceria de anúncios entre Google e Facebook, no entanto, eleva o padrão das campanhas publicitárias na internet, fazendo com que a empresa tenha em mente a otimização da divulgação de seus serviços. Ora, se você consegue se colocar entre os 10 primeiros do Google e tem uma visibilidade ímpar através do Facebook, com certeza não poderá oferecer um serviço de segunda linha.

É por isso que sempre ressalto: os novos empreendedores, que exploram tanto as vendas físicas, quanto as virtuais, precisam de planejamento, precisam concentrar suas atenções, dar estrutura à empresa para, daí sim, mergulhar seus investimentos na internet. Nunca é demais lembrar que os dois primeiros itens levados em conta pelos clientes de todo o mundo são atendimento e prestação de serviço. Funciona assim, por exemplo, para uma empresa de montagem de stands, que precisa dispor de um site bem estruturado e moderno para atrair os olhos dos clientes.

Atenda a um pedido de forma eficaz, venda seu produto da melhor forma possível e terá clientes para o resto da vida. Agora, qualquer tipo de falha ou descontentamento pode fazer com que o nome da sua empresa, de uma forma maléfica, seja espalhado pelas mesmas redes sociais em poucos minutos. Existem inúmeros exemplos que mostram isso, mesmo com grandes e consolidadas marcas. 

Por Fábio Grinberg, especialista em marketing digital e no desenvolvimento tecnológico de marketing para empresas. É proprietário da Mr. Grin e presidente da Top Google.


       Material extraído do  

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Facebook ultrapassa Orkut em usuários no BR

Facebook ultrapassa Orkut em usuários no BR e acaba com reinado de 7 anos

Por Rodrigo Martins
O Orkut perdeu seu reinado no Brasil. Segundo a revista Isto É Dinheiro, pela primeira vez o Facebook fechou um mês na frente da rede social do Google em número de usuários. A reportagem, que cita números do Ibope Nielsen Online ainda não divulgados, diz que o serviço de Mark Zuckerberg terminou agosto com 30 milhões de usuários no Brasil. O Ibope é um dos institutos de maior credibilidade em medições na internet.
Imagem: Reprodução
Para o Orkut, é o fim de uma liderança de mais de sete anos. Desde que foi lançado e se popularizou, em 2004, nunca foi ameaçado aqui no Brasil. Sempre foi usado por cerca de 70% dos internautas, de todas as faixas etárias. Concorrentes nacionais tentaram. Não conseguiram. Internacionais também, como o MySpace. Nada.
Mais do que tudo: a vitória do Facebook é histórica por desfazer um mito: o Brasil parecia ter uma relação com o Orkut tão forte que, ao contrário do resto do mundo, outra rede social, no caso, o Facebook, não conseguiria quebrar. O País é um dos últimos a sucumbir à hegemonia da rede de Mark Zuckerberg.
O Facebook, hoje, é quase uma internet dentro da internet. É a maior rede social do mundo. Sua liderança foi conquistada país a país, derrubando as redes sociais líderes localmente. A Europa quase inteira é do Facebook. Países da África, da Oceania, do Oriente Médio. Todos adotaram a rede como a principal. A América inteira – do Sul, Central e do Norte – escolheu o Facebook. Quer dizer, até agora, menos o Brasil. E a Ásia, bem, essa continua com as redes locais, que são muito fortes por lá.
Imagem: Reprodução/vincos.it – junho 2011
A pressão para crescer no Brasil foi grande. Imagina uma rede social em que o mundo inteiro está. Este é o Facebook. Se você chega no exterior e diz que está no Orkut, ninguém saberá o que é. E você acaba entrando no Facebook para manter contato com quem você conheceu em viagens. E convida seus amigos brasileiros, que convidam outros amigos brasileiros. E daí mais brasileiros passam a usar. Junte a tudo isso o fato de o Orkut estar saturado e tecnologicamente defasado. Pronto. Começou a migração.
Mark Zuckerberg esteve no Brasil em 2009. O Facebook era muito menor do que o Orkut por essas bandas. Mas ele contou ao Link a sua estratégia. Quando o Facebook foi criado, era para universitários. Ganhou primeiro a universidade de Harvard. Depois as universidades ao redor. Depois as universidades dos EUA e de outros países. Daí abriu para usuários em geral.
A lógica de Zuckerberg: países podem ser como universidades. O site vai ganhando um país a cada vez. E os países vizinhos vão se interessando e migrando. A América inteira estava no Facebook. Como o Brasil iria ficar isolado? “No começo, muitas faculdades pequenas passaram a usar o Facebook da noite para o dia. Universidades maiores poderiam levar alguns meses. E isso tende a ser similar à escala de um país. Em um país grande como o Brasil levará tempo para chegar a esse estado (passar o Orkut)“, disse ele na época.
O Orkut tentou segurar a liderança no Brasil. E foi, cada vez mais, copiando as ferramentas do Facebook. Fotos maiores no avatar, botão ‘Gostou?’ – lembram do ‘Curtir’? -, games sociais, como o que lembra o FarmVille. Trocou neste ano, pela primeira vez, seu logo, para ficar com uma identidade visual mais “moderna” e “ousada”. Lançou até uma campanha para dizer que o “Orkut não para de crescer”.
Não deu. Enquanto, em abril, o Orkut estava estagnado, o Facebook já mostrava uma enorme força: nada menos do que 159% mais usuários em um ano.No fim de julho, uma pesquisa apontava que o Facebook já tinha 70% dos usuários do Orkut.
Segundo o responsável pela rede de Mark Zuckerberg no Brasil, Alexandre Hohagen, esse crescimento se acelerou após a estreia do filme A Rede Social, no ano passado, e embalou ainda mais a partir da virada de 2010 para 2011: foram 20 milhões de novos usuários em um ano, disse em agosto deste ano.
Para o Orkut, a perda da liderança no Brasil deixa um rastro de incertezas. O País era o único em que a rede social ainda era relevante. A Índia, outro país em que era historicamente líder, passou a preferir o Facebook em agosto do ano passado. Quando o Google lançou neste ano sua nova rede social, o Google+, fez questão de afirmar que o Orkut não iria acabar. Resta saber: quem vai usar?

Extraído do: http://blogs.estadao.com.br/rodrigo-martins/2011/09/04/facebook-ultrapassa-orkut-em-usuarios-e-acaba-com-reinado-de-7-anos-no-br/

sábado, 3 de setembro de 2011

Dez minutos em Redes Sociais pode ser uma eternidade!



Discursar aqui sobre a importância das Redes Sociais no Brasil ou até no mundo é um fator que não vai agregar a nada, uma vez que vocês, leitores, já devem ter lido muita coisa sobre isso nesses últimos anos. Eu mesmo já escrevi inúmeras vezes sobre esse assunto.
O que quero discutir com vocês aqui é a importância de se agir rapidamente quando algo acontece. É saber identificar uma “marolinha” hoje para que ela não vire um tsunami amanhã. Nas minhas aulas na Pós-graduação de Marketing da Faculdade Impacta de Tecnologia, sempre cito o caso do Sr. Osvaldo Borelli, que em janeiro de 2011 ficou muito famoso ao colocar um vídeo no YouTube e fazer um tweet do vídeo falando mal da marca Brastemp. O caso é antigo – afinal, tudo na web é muito rápido –, mas vale a pena o exemplo.
Será que se a Brastemp tivesse imediatamente identificado o caso – através de uma boa ferramenta, estratégia e ação de monitoramento –, ela teria sido Trend Topics no mundo? A Brastemp deveria ter identificado e cuidado do Sr. Borelli no momento do primeiro tweet. E rápido! Ok, é fácil falar de fora, depois que aconteceu, mas é um exemplo que ilustra bem o que eu quero passar neste artigo.
Outro dia, algo aconteceu comigo. Fui em uma gráfica tirar xerox de 25 páginas de um material para eu dar uma aula. A gráfica me cobrou uma grana altíssima para tirar a xérox, porque tinha que desmontar o material (mentira!!!), daí voltei para a agência que eu estava na época e a secretária tirou as 25 xérox para mim em 20 minutos. Muito p da vida, entrei no meu Twitter (@plannerfelipe) e tuitei falando mal da marca e indignação.
Cerca de uma hora e quinze minutos depois, uma atendente da gráfica me mandou um tweet dizendo ser uma pessoa da gráfica, que cuidava das Redes Sociais e que poderia me ajudar. Agradeci, claro, mas disse: “olha, isso ocorreu há uma hora e quinze minutos. Eu já resolvi meu problema”.
Talvez, se dois minutos depois que eu tivesse feito o tweet, essa pessoa entrasse em contato comigo, eu poderia até relevar e fazer o trabalho com eles, desde que fosse um preço justo. Mas depois de uma hora, eu já tinha resolvido meu problema. E assim como aconteceu comigo, acontece com outras pessoas. Se o “João” publica no seu Facebook que o restaurante “XYZ” está demorando na entrega dos pratos e que ele vai embora, do que adianta o restaurante falar com ele às 16h? Ele já se frustrou, já foi embora e o restaurante perdeu o cliente. Talvez, para sempre.
Alguém pode dizer: “mas, pelo menos o restaurante falou com essa pessoa. Tem uns que nem falam”. Concordo, mas será que vai reverter a imagem? Depende da abordagem, pode ser que sim, e sou a favor dessa ação, desse relacionamento, mas sou mais a favor ainda se ela acontece no momento da crítica.
O que muitas, mas muitas mesmo, marcas não entenderam é que Redes Sociais são canais de relacionamento. Relacionamento é pautado em confiança e troca de informações, de conversas. Quem vai querer conversar com um amigo que só fica falando que é o bom, é o melhor e que quando você, às 9h da manhã, diz “bom dia”, ele te responde às 14h30?
Em resumo: Cliente falou, reclamou, elogiou, criticou? A marca tem dez minutos para avaliar a mensagem e achar a resposta. Achou, responda diretamente para o cliente e no mesmo canal que o consumidor falou. Não acredite que um tweet não tem relevância porque tem. O Sr. Borelli tinha 700 seguidores no Twitter e fez a Brastemp ser Trend Topics (negativamente) no mundo!
Na web tudo acontece rápido, de ontem para hoje. As marcas têm que acompanhar a velocidade, pois o consumidor já está acompanhando há tempos.


   Material Extraído do Blogmidia8.com 
      http://www.blogmidia8.com/