quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Desafios de quem quer trabalhar no mundo digital

O médio e pequeno empresário e até alguns que se acham grandes, sempre vão estar relutantes quando o assunto é investimento em marketing, foi assim, é assim e sempre será! Quem trabalha com marketing seja ele on ou off tem que ter ciência disso, não adianta chorar!
Tudo que é novo assusta, ainda mais quando se trata do mundo digital! O grande pulo do gato pra quem trabalha com marketing digital é saber como vender seu peixe ou se vender! Não adianta dizer que fez curso disso ou daquilo, que sabe isso e tal, tem que mostrar! De boca, tudo é bonito e dá certo.
O empresário quer ver resultado, por isso foque no ROI e mostre o quanto ele irá ganhar com esse investimento. Não adianta se iludir e pensar que sua peça genial sua ação inovadora vai amolecer o coração do empresário, não vai! Ele tem que ver o quanto entrou a mais de grana no bolso. O mundo é assim e não adianta se enganar.
Por isso antes de entrar no mercado de marketing digital você tem que saber como a banda toca! Isso não se aprende na faculdade ou em cursos é a vida que ensina e que ninguém venha me dizer que não tem experiência porque ninguém dá emprego! Se não tem emprego, empregue-se! Crie sua empresa em casa, desenvolva produtos e serviços inovadores, a web serve pra isso, as maiores empresas do mundo nasceram dentro de uma garagem!
O empreendedorismo digital é a bola da vez, você de início não vai precisar de muitas máquinas, ter uma salas, móveis, funcionários. E sim de uma idéia nova e muita, mais muita vontade de trabalhar. Lembre-se que uma idéia só vira uma empresa de milhões de dólares se você acreditar que mesmo na sua sala ou na sua garagem você é o dono e presidente de um EMPRESA! Por isso haja como tal!
Ficar achando que a galera do Google, Apple e Facebbok ficam o dia todo jogando vídeo game e conversando balela, está enganado! Lá o trabalho é pesado só que as pessoas que trabalham lá acreditam, isso faz o trabalho pesado ficar leve e divertido. Esse é seu dever como empreendedor, fazer as pessoas acreditarem no seu produto e seus funcionários acreditarem no seu sonho!
Tome posições de liderança, tenha seus funcionários como parceiros e amigos, saiba se portar na frente de investidores e clientes, saiba falar em público, tenha o português e o inglês na ponta da língua, aprenda matemática financeira, custos, mercado de capitais, tenha noção de leis, respeite o planeta e saiba negociar. Não se engane você vai precisar!
Pensar que empreender na era digital é ficar de cueca no seu quarto, brincando na web e esperando a  grana entrar é sonho, utopia!
Empreender digitalmente não é muito diferente de empreender fisicamente, a única coisa que difere é como seu produto ou serviço chegará até seu público alvo, qual o meio.
Aqui no Brasil empreender é uma ato de heroísmo, altos impostos, burocracia e falta de apoio do governo são alguns dos nossos vilões! Isso todos nós estamos cansados de saber, e aí só por isso você não vai entrar? Se é difícil torne fácil, estude alternativas para te desonerar e aqui não estou falando de meios ilícitos, mas de alternativas legais que podem ser usadas de acordo com o seu negócio que podem diminuir seus custos e aumentar sua produtividade.
Seja diferente,respeite as pessoas, vá à luta, não espere, saia da zona de conforte, entre na zona de coragem e entre pra ganhar!
Como diz um grande amigo, quebre a banca.O mundo é mal e ele quer o seu dinheiro!

Rodrigo Sávio - @rsavio
Planner da Onis Marketing

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Na briga entre as Redes Sociais, quem ganha é a sua empresa!




É inegável e inevitável falar da marca histórica que o Facebook conquistou frente seu principal concorrente, o Orkut. Os dados comprovam que, no fechamento do mês de agosto, a empresa criada por Mark Zuckerberg registrou mais de 30 milhões de usuários, batendo finalmente a rede social que chegou primeiro ao Brasil. **

A briga entre as duas redes sociais mostra que ainda há espaço no setor para novidades e, principalmente, disputas. É inegável que a fórmula apresentada pelo Facebook, mais leve e eficiente que o Orkut, conquistou os usuários de forma singela, mas com a propriedade de um gigante norte-americano que sempre demonstrou ser nos Estados Unidos.

O que não faz do Orkut, porém, um derrotado, principalmente na questão comercial dos empreendimentos. Há de se levar em consideração que se nada for feito, o Facebook certamente se consolidará à frente do adversário nos próximos anos. O sucesso da rede social de Zuckerberg começou a ser vista como promissora e eficaz à divulgação de campanhas e propagandas de empresas. De uma foram não agressiva, o sistema adotado pelo Facebook leva o usuário à clicar nos links promocionais sem poluir o ambiente da página em que está visitando.

Esse tipo de marketing digital, somado à facilidade de uso de todos os recursos disponíveis, transformou o Facebook em uma ferramenta consolidadora de espaços. O que dá para ser sentido no mercado hoje em dia é que usuários do Orkut não encerram sua conta, mas migram cada vez mais para o Facebook, até que, após várias comparações de serviço, se renda a nova rede social do país.

Ainda longe de se chocar com a campanha de links patrocinados do Google, o Facebook passa a ser aliado dos empresários que buscam alternativas seguras para divulgar o nome da empresa. Além da visualização propriamente dita entre as 10 empresas mais acessadas no maior buscador mundial, o empresário também tem a oportunidade de pagar por um simples anúncio que terá a visualização de pelo menos 30 milhões de pessoas. Quer propaganda melhor do que essa?

A parceria de anúncios entre Google e Facebook, no entanto, eleva o padrão das campanhas publicitárias na internet, fazendo com que a empresa tenha em mente a otimização da divulgação de seus serviços. Ora, se você consegue se colocar entre os 10 primeiros do Google e tem uma visibilidade ímpar através do Facebook, com certeza não poderá oferecer um serviço de segunda linha.

É por isso que sempre ressalto: os novos empreendedores, que exploram tanto as vendas físicas, quanto as virtuais, precisam de planejamento, precisam concentrar suas atenções, dar estrutura à empresa para, daí sim, mergulhar seus investimentos na internet. Nunca é demais lembrar que os dois primeiros itens levados em conta pelos clientes de todo o mundo são atendimento e prestação de serviço. Funciona assim, por exemplo, para uma empresa de montagem de stands, que precisa dispor de um site bem estruturado e moderno para atrair os olhos dos clientes.

Atenda a um pedido de forma eficaz, venda seu produto da melhor forma possível e terá clientes para o resto da vida. Agora, qualquer tipo de falha ou descontentamento pode fazer com que o nome da sua empresa, de uma forma maléfica, seja espalhado pelas mesmas redes sociais em poucos minutos. Existem inúmeros exemplos que mostram isso, mesmo com grandes e consolidadas marcas. 

Por Fábio Grinberg, especialista em marketing digital e no desenvolvimento tecnológico de marketing para empresas. É proprietário da Mr. Grin e presidente da Top Google.


       Material extraído do  

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Facebook ultrapassa Orkut em usuários no BR

Facebook ultrapassa Orkut em usuários no BR e acaba com reinado de 7 anos

Por Rodrigo Martins
O Orkut perdeu seu reinado no Brasil. Segundo a revista Isto É Dinheiro, pela primeira vez o Facebook fechou um mês na frente da rede social do Google em número de usuários. A reportagem, que cita números do Ibope Nielsen Online ainda não divulgados, diz que o serviço de Mark Zuckerberg terminou agosto com 30 milhões de usuários no Brasil. O Ibope é um dos institutos de maior credibilidade em medições na internet.
Imagem: Reprodução
Para o Orkut, é o fim de uma liderança de mais de sete anos. Desde que foi lançado e se popularizou, em 2004, nunca foi ameaçado aqui no Brasil. Sempre foi usado por cerca de 70% dos internautas, de todas as faixas etárias. Concorrentes nacionais tentaram. Não conseguiram. Internacionais também, como o MySpace. Nada.
Mais do que tudo: a vitória do Facebook é histórica por desfazer um mito: o Brasil parecia ter uma relação com o Orkut tão forte que, ao contrário do resto do mundo, outra rede social, no caso, o Facebook, não conseguiria quebrar. O País é um dos últimos a sucumbir à hegemonia da rede de Mark Zuckerberg.
O Facebook, hoje, é quase uma internet dentro da internet. É a maior rede social do mundo. Sua liderança foi conquistada país a país, derrubando as redes sociais líderes localmente. A Europa quase inteira é do Facebook. Países da África, da Oceania, do Oriente Médio. Todos adotaram a rede como a principal. A América inteira – do Sul, Central e do Norte – escolheu o Facebook. Quer dizer, até agora, menos o Brasil. E a Ásia, bem, essa continua com as redes locais, que são muito fortes por lá.
Imagem: Reprodução/vincos.it – junho 2011
A pressão para crescer no Brasil foi grande. Imagina uma rede social em que o mundo inteiro está. Este é o Facebook. Se você chega no exterior e diz que está no Orkut, ninguém saberá o que é. E você acaba entrando no Facebook para manter contato com quem você conheceu em viagens. E convida seus amigos brasileiros, que convidam outros amigos brasileiros. E daí mais brasileiros passam a usar. Junte a tudo isso o fato de o Orkut estar saturado e tecnologicamente defasado. Pronto. Começou a migração.
Mark Zuckerberg esteve no Brasil em 2009. O Facebook era muito menor do que o Orkut por essas bandas. Mas ele contou ao Link a sua estratégia. Quando o Facebook foi criado, era para universitários. Ganhou primeiro a universidade de Harvard. Depois as universidades ao redor. Depois as universidades dos EUA e de outros países. Daí abriu para usuários em geral.
A lógica de Zuckerberg: países podem ser como universidades. O site vai ganhando um país a cada vez. E os países vizinhos vão se interessando e migrando. A América inteira estava no Facebook. Como o Brasil iria ficar isolado? “No começo, muitas faculdades pequenas passaram a usar o Facebook da noite para o dia. Universidades maiores poderiam levar alguns meses. E isso tende a ser similar à escala de um país. Em um país grande como o Brasil levará tempo para chegar a esse estado (passar o Orkut)“, disse ele na época.
O Orkut tentou segurar a liderança no Brasil. E foi, cada vez mais, copiando as ferramentas do Facebook. Fotos maiores no avatar, botão ‘Gostou?’ – lembram do ‘Curtir’? -, games sociais, como o que lembra o FarmVille. Trocou neste ano, pela primeira vez, seu logo, para ficar com uma identidade visual mais “moderna” e “ousada”. Lançou até uma campanha para dizer que o “Orkut não para de crescer”.
Não deu. Enquanto, em abril, o Orkut estava estagnado, o Facebook já mostrava uma enorme força: nada menos do que 159% mais usuários em um ano.No fim de julho, uma pesquisa apontava que o Facebook já tinha 70% dos usuários do Orkut.
Segundo o responsável pela rede de Mark Zuckerberg no Brasil, Alexandre Hohagen, esse crescimento se acelerou após a estreia do filme A Rede Social, no ano passado, e embalou ainda mais a partir da virada de 2010 para 2011: foram 20 milhões de novos usuários em um ano, disse em agosto deste ano.
Para o Orkut, a perda da liderança no Brasil deixa um rastro de incertezas. O País era o único em que a rede social ainda era relevante. A Índia, outro país em que era historicamente líder, passou a preferir o Facebook em agosto do ano passado. Quando o Google lançou neste ano sua nova rede social, o Google+, fez questão de afirmar que o Orkut não iria acabar. Resta saber: quem vai usar?

Extraído do: http://blogs.estadao.com.br/rodrigo-martins/2011/09/04/facebook-ultrapassa-orkut-em-usuarios-e-acaba-com-reinado-de-7-anos-no-br/

sábado, 3 de setembro de 2011

Dez minutos em Redes Sociais pode ser uma eternidade!



Discursar aqui sobre a importância das Redes Sociais no Brasil ou até no mundo é um fator que não vai agregar a nada, uma vez que vocês, leitores, já devem ter lido muita coisa sobre isso nesses últimos anos. Eu mesmo já escrevi inúmeras vezes sobre esse assunto.
O que quero discutir com vocês aqui é a importância de se agir rapidamente quando algo acontece. É saber identificar uma “marolinha” hoje para que ela não vire um tsunami amanhã. Nas minhas aulas na Pós-graduação de Marketing da Faculdade Impacta de Tecnologia, sempre cito o caso do Sr. Osvaldo Borelli, que em janeiro de 2011 ficou muito famoso ao colocar um vídeo no YouTube e fazer um tweet do vídeo falando mal da marca Brastemp. O caso é antigo – afinal, tudo na web é muito rápido –, mas vale a pena o exemplo.
Será que se a Brastemp tivesse imediatamente identificado o caso – através de uma boa ferramenta, estratégia e ação de monitoramento –, ela teria sido Trend Topics no mundo? A Brastemp deveria ter identificado e cuidado do Sr. Borelli no momento do primeiro tweet. E rápido! Ok, é fácil falar de fora, depois que aconteceu, mas é um exemplo que ilustra bem o que eu quero passar neste artigo.
Outro dia, algo aconteceu comigo. Fui em uma gráfica tirar xerox de 25 páginas de um material para eu dar uma aula. A gráfica me cobrou uma grana altíssima para tirar a xérox, porque tinha que desmontar o material (mentira!!!), daí voltei para a agência que eu estava na época e a secretária tirou as 25 xérox para mim em 20 minutos. Muito p da vida, entrei no meu Twitter (@plannerfelipe) e tuitei falando mal da marca e indignação.
Cerca de uma hora e quinze minutos depois, uma atendente da gráfica me mandou um tweet dizendo ser uma pessoa da gráfica, que cuidava das Redes Sociais e que poderia me ajudar. Agradeci, claro, mas disse: “olha, isso ocorreu há uma hora e quinze minutos. Eu já resolvi meu problema”.
Talvez, se dois minutos depois que eu tivesse feito o tweet, essa pessoa entrasse em contato comigo, eu poderia até relevar e fazer o trabalho com eles, desde que fosse um preço justo. Mas depois de uma hora, eu já tinha resolvido meu problema. E assim como aconteceu comigo, acontece com outras pessoas. Se o “João” publica no seu Facebook que o restaurante “XYZ” está demorando na entrega dos pratos e que ele vai embora, do que adianta o restaurante falar com ele às 16h? Ele já se frustrou, já foi embora e o restaurante perdeu o cliente. Talvez, para sempre.
Alguém pode dizer: “mas, pelo menos o restaurante falou com essa pessoa. Tem uns que nem falam”. Concordo, mas será que vai reverter a imagem? Depende da abordagem, pode ser que sim, e sou a favor dessa ação, desse relacionamento, mas sou mais a favor ainda se ela acontece no momento da crítica.
O que muitas, mas muitas mesmo, marcas não entenderam é que Redes Sociais são canais de relacionamento. Relacionamento é pautado em confiança e troca de informações, de conversas. Quem vai querer conversar com um amigo que só fica falando que é o bom, é o melhor e que quando você, às 9h da manhã, diz “bom dia”, ele te responde às 14h30?
Em resumo: Cliente falou, reclamou, elogiou, criticou? A marca tem dez minutos para avaliar a mensagem e achar a resposta. Achou, responda diretamente para o cliente e no mesmo canal que o consumidor falou. Não acredite que um tweet não tem relevância porque tem. O Sr. Borelli tinha 700 seguidores no Twitter e fez a Brastemp ser Trend Topics (negativamente) no mundo!
Na web tudo acontece rápido, de ontem para hoje. As marcas têm que acompanhar a velocidade, pois o consumidor já está acompanhando há tempos.


   Material Extraído do Blogmidia8.com 
      http://www.blogmidia8.com/

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Maceió será Palco do Digital Marketing 2.0



Com a velocidade do desenvolvimento os estudantes e profissionais precisam conhecer e entrar no mundo digital. Para os adeptos e fãs deste universo, o Digital Marketing 2.0 acontecerá nos dias 23 a 24 de Setembro, no Auditório do Colégio Contato.

O evento tem o objetivo de tirar todas as dúvidas e permitir a inserção de todos os expectadores no Marketing Digital e Mídias Sociais. Essa nova tendência ao relacionamento 2.0 é o grande feeling do momento, permitindo que cada usuário conheça os fundamentos e práticas dessa evolução digital.

Aos profissionais de Marketing e Empresários o evento trará grandes surpresas, vocês irão conhecer o poder do Marketing Digital e todas as ferramentas e resultados que ele pode trazer. A eficiente troca de informações com os clientes é um dos diferenciais dos profissionais de sucesso, sem falar das ações de “crowdsourcing”. Participe, será imperdível!

O Digital Marketing 2.0 é um evento da ONIS Comunicação & Marketing com o apoio da FAN-FGV. O evento tem grande perspectiva de publico, esperando uma média de 300 participantes, sendo eles: Profissionais, Graduandos e interessados por Marketing Digital.

A grade de palestrantes está muito interessante: Rodrigo Sávio Planner da Onis Comunicação e Marketing com sede em Brasília. Thales Brandão Editor Executivo do Portal de Conteúdo Cidade Marketing. Gabriel Leite sócio-diretor da agência digital Mentes Digitais. Ronaldo Araujo editor do blog Cibercultura Alagoana. João Kepler CEO do Show de Ingressos. Ana Brígida Farias produtora, consultora e assessora de estilo. Welton Roberto Advogado e Conselheiro Federal da OAB. Igor Senra CEO do MoIP Pagamentos e Eduardo Ferreira Administrador de Empresas.

Serviços:
Onde: Auditório do Colégio Contato
Quando: 23 a 24 de Setembro

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Mãe, quando eu crescer quero trabalhar com Mídias Sociais!

Será que vai ser assim daqui alguns anos? Será que vai ser uma profissão desejada pelas crianças da mesma forma como as outras ? Difícil dizer... mas afinal , a pergunta que não quer calar.. . O que faz um analista de mídias sociais? O que faz alguém que trabalha com isso?

Acredito que muitos pensem que se resume a ficar nas mídias sociais o dia inteiro, mas é bem além do que isso, requer toda uma dedicação e estudo para poder administrar e monitorar a marca do cliente ou da a empresa na qual trabalha. Os estudantes que buscam se profissionalizar na área precisam saber que a teoria aliada a atualização rápida de informação na web vai ser fundamental no trabalho, nenhuma mídia poderá ser descartada, até porque o consumidor assiste TV e o profissional de mídias sociais precisa ser dinâmico para enxergar onde ele está e o que está falando.

“Monitoramento tag #fail no Twitter levantou insatisfação com cerca de 165 empresas, em 19 categorias, isso só nos 3 primeiros meses do ano.” Fonte @pontomarketing

Alô empresários! A sua está nesta listinha? Isso é uma das atividades de um analista, ter esse controle do que estão falando e não permitir que a marca fique solta de forma negativa na internet.

O mercado ainda é estreito para esse profissional aqui no nordeste, mas não desanime, pois é um futuro próximo que o marketing digital seja levado mais á sério pelas empresas. Independente do seu porte no mercado, as agências de comunicação também estão se moldando para suprir as necessidades de publicidade online depois desse boom das mídias sociais. Basta acreditarem que não somente a propaganda offline trás resultado, até porque já é mais que comprovado que a web tem a sua força diante de uma campanha (boa ou ruim) - melhor que seja positiva, como a recente da Nissan com seus Pôneis Malditos. E se for negativa não invente de acreditar na tese de que o dito popular “falem mal, mas falem de mim” vai amenizar uma crise.

Dicas para ser um grande profissional nessa área:
  • Pesquisa
Só saberá quem é o público-alvo do seu cliente fazendo pesquisas de mercado e analisando o comportamento do consumidor, campanhas que já foram feitas e a relação do consumidor com o produto (cliente). Mas isso não pode ser somente na web, lembre-se que mídias englobam as outras também, não abomine o rádio, revistas e jornais, tudo pode ser aproveitado para geração de conteúdo.

  • Criatividade
O analista também participa na criação de campanha nas mídias sociais, portanto precisa estar atento as tendências da publicidade para poder fazer diferente e contribuir em projetos diferenciados do concorrente. É preciso ter cuidado nesse ponto, porque copiar uma idéia já existente poderá não “pegar bem” para a marca.

  • Conhecimento
Teoria é fundamental para gerar idéias, portanto os livros precisam fazer parte da vida de alguém que quer ser especialista em algum segmento, mesmo sendo uma profissão nova, ter noção de marketing e comunicação é importantíssimo. Se você é curioso, aumente isso 3x mais, pois é necessário sempre buscar novas ferramentas para se trabalhar e buscar novidades nos blogs.

  • Comunicação
Particularmente falando, eu não entendo uma pessoa que trabalhe nessa área possa ser fechada para os outros, penso totalmente o inverso. Seja acessível para uma comunicação imediata e trocar idéia com os outros, até porque faz parte do trabalho ter esse contato. Quem faz um bom trabalho não tem o que esconder, e se você monitora e faz um bom trabalho, o seu nome também será associado a marca. Outro ponto importante é estar presente nos eventos social media para verificar com seus colegas o que está acontecendo de novo. Ser comunicativo e gostar das pessoas faz diferença na interatividade nas mídias.


Vida real é vida virtual!  

Natercia Melo

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

As Empresas brasileiras na gestão das Redes Sociais.


Segundo pesquisa, 45,1% das organizações consideram a falta de um processo automatizado como obstáculo para apostar nas redes sociais.
A Orbium, empresa especializada no desenvolvimento e na comercialização de softwares para Contact Center, acaba de divulgar uma prévia da pesquisa “CRM e Redes Sociais”, realizada com 156 companhias no País com o objetivo de identificar seus anseios e metas em relação à gestão da marca/produtos nas mídias sociais.
O levantamento foi conduzido entre os dias 5 e 19 de agosto e abordou organizações de diversos segmentos, com representantes dos setores de serviços, financeiro, tecnologia, comunicação, varejo, benefícios, transportes, automotivo, seguros, imóveis, utilidades, indústria, call center  e telecom.
Do total de empresas consultadas pela Orbium, 70,4% disseram que pretendem investir em ações nas redes sociais imediatamente, enquanto 22,5% têm intenção de apostar nesse nicho, mas não a curto prazo. A minoria, representada por 7,1% dos entrevistados, garante que não tem interesse em investir nessas mídias.
Quando questionadas se já realizaram monitoramento de suas marcas nas redes sociais, 57,1% responderam que sim, de forma manual, e 22,9% já o fizeram de forma automatizada. Nesse contexto, 52,1% das organizações entrevistadas consideram muito importante o monitoramento de sua imagem na internet, 43,7% classificam como importante e apenas 4,2% acreditam que esse trabalho seja irrelevante.
Além disso, 47,9% das empresas pesquisadas disseram que realizam ou já realizaram campanhas nas redes sociais e 42,3% afirmaram que nunca fizeram, mas possuem interesse. Somente 9,8% das companhias consultadas responderam que não promoveram ações nas redes sociais e que iniciativas dessa natureza não constam de seus planos. Sobre a possibilidade das redes sociais gerarem insights para as empresas, 53,5% das entrevistadas acreditam que elas podem sim contribuir com o negócio.
A Orbium também perguntou como as empresas percebem a interação de redes sociais com o CRM. Os dados mostram que 48,6% das organizações consultadas acreditam ser muito importante integrar o conteúdo das mídias sociais com o CRM. Outros 48,6% disseram que consideram importante, mas não a prioridade para seu negócio. Apenas 2,8% afirmaram ser irrelevante essa interação.
Benefícios
A pesquisa também questionou as empresas sobre os benefícios do investimento em redes sociais. A pergunta oferecia a possibilidade de marcar mais de uma alternativa. Os resultados apontam que 73,2% das companhias entrevistadas acreditam ser possível detectar e resolver problemas de consumidores por meio dessas ferramentas. Já 71,8% das organizações consultadas afirmaram que as mídias sociais possibilitam analisar de que forma a marca é percebida. Outro objetivo, assinalado por 54,9% das companhias pesquisadas, é a de utilizar essas mídias para acompanhar ações da concorrência. Além disso, 52,1% dos respondentes disseram ser possível analisar a repercussão das publicações de imprensa sobre a empresa e 46,5% afirmaram que as redes sociais também permitem reconhecer promotores e detratores da marca.
Obstáculos
Por meio do levantamento, a Orbium ainda procurou identificar possíveis obstáculos para que as companhias apostem em monitoramento nas redes sociais. A questão permitia ao entrevistado assinalar mais de uma alternativa. A amostra aponta que 45,1% das organizações pesquisadas consideram a falta de um processo automatizado como empecilho. Já 32,4% das empresas alegaram falta de verba para investir nessa área. Os resultados também indicam que 21,1% dos respondentes acreditam que haja falta de mão-de-obra especializada para exercer a função e 15,5% consideram que ainda há falta de conhecimento sobre o assunto. Curiosamente, 33,8% das empresas entrevistadas afirmaram que não enxergam nenhum obstáculo para que invistam nas mídias sociais. “O fato de os entrevistados terem sido, na grande maioria dos casos, os presidentes e diretores das empresas pode explicar esse dado, já que profissionais destes cargos possuem a visão total do negócio e talvez por isso não enxerguem obstáculos. Quando a abordagem é com a equipe operacional, que tem visão parcial do negócio, é notável a preocupação com os obstáculos e com disponibilidade para investimento” diz Clarice Kobayashi, vice-presidente de marketing e estratégia de negócios da Orbium.

  Material Extraído do Blogmidia8.com 
     http://www.blogmidia8.com/

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Alavancagem ameaça credibilidade dos sites de compras coletivas!


 Estratégias conhecidas no mercado financeiro como “alavancagem” e que foram em grande parte, responsáveis pela crise econômica de 2008, estão ameaçando a credibilidade dos sites de compras coletivas no Brasil. Estas operações lesam os consumidores, geram queixas e jogam por água abaixo um modelo de negócio de muito sucesso  mundo afora.
O grande objetivo de qualquer promoção em um site de compras coletivas deve ser o de divulgação do serviço ou produto que é foco da promoção. O lucro é um fator que não entra nessa etapa da campanha. O objetivo é o de atrair novos clientes e fidelizá-los para que se tornem clientes recorrentes. Ao menos deveria ser a idéia.
As promoções em sites de compras coletivas, dependendo dos termos do contrato, geram uma grande receita em um primeiro momento. Muitos anunciantes se sentem tentados por esse “caixa imediato” as vezes até para fugir de empréstimos bancários com juros exorbitantes como os praticados no Brasil. Ignorância ou providencial cegueira é que essas operações de caixa custam bem mais caro que um empréstimo bancário, mesmo em condições absurdas.
Entre as promoções mais habituais, como as de estadias em hotéis e tratamentos de estética, o índice de reclamações junto a órgãos de defesa do consumidor e sites de reclamações como o Reclame Aqui, tem sido os mais expressivos. Culpa de quem?

Agenciadores de ofertas despreparados

Os sites de compras coletivas tem dado muito espaço para promoções que não resistem a uma simples simulação em uma maquina de calcular. Como pode uma pousada com 30 quartos, taxa de ocupação de 60% e margem de 70% sobre os custos operacionais, se expor a uma venda potencial de 2.000 hospedagens a serem entregues em 180 dias. É simplesmente uma aposta no escuro. Se todos os compradores da oferta exercerem seus direitos, o resultado será uma taxa de ocupação de aproximadamente 80% nos próximos seis meses e uma receita 50% menor. Se a promoção for séria, o resultado é um fiasco que poderá comprometer seriamente as finanças do estabelecimento. Em nosso curso de criação de sites de compras coletivas sempre chamamos a atenção para esse tipo de problema porque ele pode comprometer seriamente a credibilidade de um site.
O que queremos demonstrar com esse exercício de matemática é que se o anunciante não tiver uma exata noção do negócio, corre o risco de ficar inadimplente, justamente com o público que ele tentava conquistar. Resultado; o remédio que mata. O que deveria funcionar como oxigenação para novos negócios através da atração de novos clientes, acaba se transformando em uma situação de marketing negativo e com alto teor de destruição, uma vez que experiências ruins tendem a ter rápida propagação nas mídias sociais, principal canal de divulgação dos sites de compras coletivas.
O profissional que agencia os anunciantes deve ter como foco a verdadeira proposta dessa nova mídia que se chamasites de descontos. O produto não deve ser vendido como uma chance de “fazer dinheiro” a curto prazo e sim como uma forma inovadora e eficiente de captação de novos cliente através de uma ação de marketing digital. Isso é a essência de um site de descontos.

A alavancagem e seus custos

Os anunciantes mal orientados, e muitas vezes, mal intencionados, acham que a oferta em um site de compras coletivas é a chance de faturar um bom dinheiro sem ter que prestar o serviço imediatamente. O resultado é que a necessidade de caixa faz com que a imagem do estabelecimento seja seriamente prejudicada diante de um eventual colapso dos serviços em função de uma demanda por produtos ou serviços que não pode ser satisfeita de forma correta e dentro dos padrões de qualidade necessários. Muitas vezes o estabelecimento não tem a logística necessária para atender a demanda que uma campanha dessas pode gerar. Uma pizzaria acostumada a vender 150 pizzas por noite, não pode pular de uma hora para outra para uma demanda de 300 pizzas sem prejuízo da qualidade no atendimento ou do serviço.
O empreendedor consciente, sabe que não existe necessidade de caixa que justifique o desgaste da imagem do estabelecimento e muito menos um buzz negativo nas redes sociais. Por isso, muito cuidado na hora de contratar uma campanha em sites de compras coletivas, pois o resultado pode ser uma enxurrada de reclamações.
Se você é prudente em seus negócios no mundo físico, por que ser temerário no mundo virtual? Fazer caixa com compras coletivas é suicídio. Reflita e deixe seu comentário.

 *Material extraído do Blog do E-Commerce. 

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

MUDANÇA DO LOCAL DO EVENTO

Comunicado,
A organização do Digital Marketing 2.0 vem a público comunicar que devido a grande procura e  priorizando o conforto de todos resolveu mudar o local do evento.
De início iríamos realizar o evento no Centro Empresairal Norcon, que conta com 250 lugares, porém a procura inicial foi maior que a prevista com isso o evento será realizado no auditório do colégio CONTATO que conta com um super auditório para 400 pessoas.
O Digital Marketing 2.0 reintera seu compromisso em atender a todos da melhor forma possível e agradece a compreensão de todos.
Estamos a disposição para quaisquer esclarecimentos!
Segue o endereço do Auditório do colégio CONTATO: Rua Prof Silvio de Macedo, 125 - Jatiúca
Maceió - AL, 57036-740. E o link com o mapa: Mapa auditório colégio CONTATO





domingo, 21 de agosto de 2011

Vários nomes, uma intenção: traçar os perfis na rede!




Por @Ronaldfar  

Você já deve ter ouvido falar de web etnografia, netnografia, etnografia virtual, etnografia digital, ciberetnografia e similares. Embora tenhamos várias expressões e bases conceituais, podemos dizer a grosso modo que se trata da aplicação das categorias de análise da etnografia (método da antropologia baseado na observação do sujeito e grupos sociais) no contexto digital.

Por meio da etnografia busca-se a identificação e análise dos hábitos e costumes de determinadas comunidades para compreensão de aspectos sócio-culturais que se estabelecem em suas relações. Pensar uma abordagem assim no contexto do uso da internet oferece um potencial para os estudos em estratégias de marketing digital.

A abordagem etnográfica na web tem como objetivo traçar o perfil dos usuários na rede e entender, por exemplo, o comportamento do consumidor na web, interagir com ele enquanto está online e coletar informações sobre sua relação com o ambiente digital, compreendendo suas ações e as mudanças que surgem durante o tempo que ele passa conectado. 

Assim, dentre as várias possibilidades, temos condições de compreender o perfil dos consumidores online e quais os impactos esta interação tem na sua vida; conhecer o que ele faz quando está conectado e assim definir estratégias de mídia e Cross-mídia; identificar quais conteúdos e campanhas online e off-line atraem mais o seu público-alvo; e segmentar os consumidores online por perfis.

As empresas que têm conseguido bons resultados de ações e campanhas nas mídias sociais são aquelas que melhor entenderam seus clientes. 


Mestre em Ciência da Informação (UFMG). 
Professor de Tecnologia da Informação (UFAL).
Blogueiro e Pesquisador de Cibercultura.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A classe C na web!


classe C é, sem dúvida, a maior responsável pelo crescimento da Internet nos últimos três anos. Se em 2007 o Brasil possuía 37 milhões de usuários, em 2010 devemos fechar com aproximadamente 75 milhões, ou seja, o dobro de usuários em apenas três anos. Muito se deve à entrada das classes de baixa renda, CDE, na web nesse período. Mas o mercado deve agradecer; aliás, ficar de olho na classe predominante do Brasil, a classe C, responsável por 51% da população nacional, algo em torno de 100 milhões de pessoas.
Graças a esse número é que uma quantidade enorme de marcas começa a mirar a classe C. Também, não é para menos; com a estabilidade da economia brasileira, a classe C começou a comprar mais e melhor. Não está mais atrás do preço mais barato, e sim da parcela que cabe em seu bolso. Não está mais atrás de qualquer produto, ela quer qualidade, quer ser bem-atendida e exclusividade. Assim como as classes AB, a classe C também quer entrar em uma loja e ser bem-tratada, quer ter produtos de qualidade e seus membros querem mostrar sua ascensão financeira através desses produtos dentro de sua comunidade.
Sociabilidade é um conceito presente nessa classe. Há tempos que a população mais humilde se ajuda na sua comunidade; entendemos a comunidade aqui como a rua onde moram, bairro ou mesmo o clube em comum que frequentam.  As pessoas comunicam sobre vagas de emprego, promoções em lojas, receitas de bolo, festa do vizinho, filmes, enfim trocam informações diariamente, repito, há tempos.
Esse comportamento é repetido na Internet. Por isso, a classe C é a mais ativa nas Redes Sociais, e acredita-se que é por causa dessa classe que o Facebook, maior Rede Social do mundo, tem 30% de cadastrados ao lado do Orkut: são 30 milhões no Orkut frente 10 milhões no Facebook. O Orkut, por ter sido o pioneiro e mais simples, é hoje o preferido pelas classes mais baixas; prova disso é que 90% dos acessos feitos em lan houses são no Orkut.
O poder econômico da classe C está levando ao seu aumento de consumo, e esse comportamento também está migrando para a web. Em 2009, dos 17 milhões de pessoas que compraram na web, 42% delas foram da classe C — que não estão comprando livros; estão comprando eletrodomésticos e eletrônicos, produtos que estão acima dos R$ 1.000,00. Isso se deve ao fato de que a classe C está se acostumando a comprar, por isso ainda se sente constrangida em entrar em lojas para comprar um produto em várias vezes e acredita que comprar na Casas Bahia é “coisa de pobre”. Além disso, comprar pela web dá a impressão de a pessoa ser “antenada”, o que lhe dá status de liderança na comunidade — isso é levado muito a sério pelas pessoas: “sou formador de opinião”.
Em resumo, esses comportamentos estão sendo potencializados pela web. Aquela velha (mas atual) frase, que a propaganda boca a boca é a melhor propaganda e que se antes uma pessoa influenciava 10 pessoas e hoje influencia 1.000, é verdadeira. A Internet está ajudando no consumo da classe C, está fazendo com que ela se relacione mais com outras pessoas e que possa influenciá-las no consumo.
Hoje, a classe C não vive mais sem a Internet e cada vez mais as classes DE se transformaram em classe C, fazendo com que a Internet cresça e, com isso, cresçam as vendas também.
Para saber mais sobre a classe C na web, acesse o link http://migre.me/2aJgE e veja o estudo que o curso de Pós-Graduação de Marketing Digital da Faculdade Impacta de Tecnologia montou.

*Material extraído do Blog@Midia8