terça-feira, 30 de agosto de 2011

Maceió será Palco do Digital Marketing 2.0



Com a velocidade do desenvolvimento os estudantes e profissionais precisam conhecer e entrar no mundo digital. Para os adeptos e fãs deste universo, o Digital Marketing 2.0 acontecerá nos dias 23 a 24 de Setembro, no Auditório do Colégio Contato.

O evento tem o objetivo de tirar todas as dúvidas e permitir a inserção de todos os expectadores no Marketing Digital e Mídias Sociais. Essa nova tendência ao relacionamento 2.0 é o grande feeling do momento, permitindo que cada usuário conheça os fundamentos e práticas dessa evolução digital.

Aos profissionais de Marketing e Empresários o evento trará grandes surpresas, vocês irão conhecer o poder do Marketing Digital e todas as ferramentas e resultados que ele pode trazer. A eficiente troca de informações com os clientes é um dos diferenciais dos profissionais de sucesso, sem falar das ações de “crowdsourcing”. Participe, será imperdível!

O Digital Marketing 2.0 é um evento da ONIS Comunicação & Marketing com o apoio da FAN-FGV. O evento tem grande perspectiva de publico, esperando uma média de 300 participantes, sendo eles: Profissionais, Graduandos e interessados por Marketing Digital.

A grade de palestrantes está muito interessante: Rodrigo Sávio Planner da Onis Comunicação e Marketing com sede em Brasília. Thales Brandão Editor Executivo do Portal de Conteúdo Cidade Marketing. Gabriel Leite sócio-diretor da agência digital Mentes Digitais. Ronaldo Araujo editor do blog Cibercultura Alagoana. João Kepler CEO do Show de Ingressos. Ana Brígida Farias produtora, consultora e assessora de estilo. Welton Roberto Advogado e Conselheiro Federal da OAB. Igor Senra CEO do MoIP Pagamentos e Eduardo Ferreira Administrador de Empresas.

Serviços:
Onde: Auditório do Colégio Contato
Quando: 23 a 24 de Setembro

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Mãe, quando eu crescer quero trabalhar com Mídias Sociais!

Será que vai ser assim daqui alguns anos? Será que vai ser uma profissão desejada pelas crianças da mesma forma como as outras ? Difícil dizer... mas afinal , a pergunta que não quer calar.. . O que faz um analista de mídias sociais? O que faz alguém que trabalha com isso?

Acredito que muitos pensem que se resume a ficar nas mídias sociais o dia inteiro, mas é bem além do que isso, requer toda uma dedicação e estudo para poder administrar e monitorar a marca do cliente ou da a empresa na qual trabalha. Os estudantes que buscam se profissionalizar na área precisam saber que a teoria aliada a atualização rápida de informação na web vai ser fundamental no trabalho, nenhuma mídia poderá ser descartada, até porque o consumidor assiste TV e o profissional de mídias sociais precisa ser dinâmico para enxergar onde ele está e o que está falando.

“Monitoramento tag #fail no Twitter levantou insatisfação com cerca de 165 empresas, em 19 categorias, isso só nos 3 primeiros meses do ano.” Fonte @pontomarketing

Alô empresários! A sua está nesta listinha? Isso é uma das atividades de um analista, ter esse controle do que estão falando e não permitir que a marca fique solta de forma negativa na internet.

O mercado ainda é estreito para esse profissional aqui no nordeste, mas não desanime, pois é um futuro próximo que o marketing digital seja levado mais á sério pelas empresas. Independente do seu porte no mercado, as agências de comunicação também estão se moldando para suprir as necessidades de publicidade online depois desse boom das mídias sociais. Basta acreditarem que não somente a propaganda offline trás resultado, até porque já é mais que comprovado que a web tem a sua força diante de uma campanha (boa ou ruim) - melhor que seja positiva, como a recente da Nissan com seus Pôneis Malditos. E se for negativa não invente de acreditar na tese de que o dito popular “falem mal, mas falem de mim” vai amenizar uma crise.

Dicas para ser um grande profissional nessa área:
  • Pesquisa
Só saberá quem é o público-alvo do seu cliente fazendo pesquisas de mercado e analisando o comportamento do consumidor, campanhas que já foram feitas e a relação do consumidor com o produto (cliente). Mas isso não pode ser somente na web, lembre-se que mídias englobam as outras também, não abomine o rádio, revistas e jornais, tudo pode ser aproveitado para geração de conteúdo.

  • Criatividade
O analista também participa na criação de campanha nas mídias sociais, portanto precisa estar atento as tendências da publicidade para poder fazer diferente e contribuir em projetos diferenciados do concorrente. É preciso ter cuidado nesse ponto, porque copiar uma idéia já existente poderá não “pegar bem” para a marca.

  • Conhecimento
Teoria é fundamental para gerar idéias, portanto os livros precisam fazer parte da vida de alguém que quer ser especialista em algum segmento, mesmo sendo uma profissão nova, ter noção de marketing e comunicação é importantíssimo. Se você é curioso, aumente isso 3x mais, pois é necessário sempre buscar novas ferramentas para se trabalhar e buscar novidades nos blogs.

  • Comunicação
Particularmente falando, eu não entendo uma pessoa que trabalhe nessa área possa ser fechada para os outros, penso totalmente o inverso. Seja acessível para uma comunicação imediata e trocar idéia com os outros, até porque faz parte do trabalho ter esse contato. Quem faz um bom trabalho não tem o que esconder, e se você monitora e faz um bom trabalho, o seu nome também será associado a marca. Outro ponto importante é estar presente nos eventos social media para verificar com seus colegas o que está acontecendo de novo. Ser comunicativo e gostar das pessoas faz diferença na interatividade nas mídias.


Vida real é vida virtual!  

Natercia Melo

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

As Empresas brasileiras na gestão das Redes Sociais.


Segundo pesquisa, 45,1% das organizações consideram a falta de um processo automatizado como obstáculo para apostar nas redes sociais.
A Orbium, empresa especializada no desenvolvimento e na comercialização de softwares para Contact Center, acaba de divulgar uma prévia da pesquisa “CRM e Redes Sociais”, realizada com 156 companhias no País com o objetivo de identificar seus anseios e metas em relação à gestão da marca/produtos nas mídias sociais.
O levantamento foi conduzido entre os dias 5 e 19 de agosto e abordou organizações de diversos segmentos, com representantes dos setores de serviços, financeiro, tecnologia, comunicação, varejo, benefícios, transportes, automotivo, seguros, imóveis, utilidades, indústria, call center  e telecom.
Do total de empresas consultadas pela Orbium, 70,4% disseram que pretendem investir em ações nas redes sociais imediatamente, enquanto 22,5% têm intenção de apostar nesse nicho, mas não a curto prazo. A minoria, representada por 7,1% dos entrevistados, garante que não tem interesse em investir nessas mídias.
Quando questionadas se já realizaram monitoramento de suas marcas nas redes sociais, 57,1% responderam que sim, de forma manual, e 22,9% já o fizeram de forma automatizada. Nesse contexto, 52,1% das organizações entrevistadas consideram muito importante o monitoramento de sua imagem na internet, 43,7% classificam como importante e apenas 4,2% acreditam que esse trabalho seja irrelevante.
Além disso, 47,9% das empresas pesquisadas disseram que realizam ou já realizaram campanhas nas redes sociais e 42,3% afirmaram que nunca fizeram, mas possuem interesse. Somente 9,8% das companhias consultadas responderam que não promoveram ações nas redes sociais e que iniciativas dessa natureza não constam de seus planos. Sobre a possibilidade das redes sociais gerarem insights para as empresas, 53,5% das entrevistadas acreditam que elas podem sim contribuir com o negócio.
A Orbium também perguntou como as empresas percebem a interação de redes sociais com o CRM. Os dados mostram que 48,6% das organizações consultadas acreditam ser muito importante integrar o conteúdo das mídias sociais com o CRM. Outros 48,6% disseram que consideram importante, mas não a prioridade para seu negócio. Apenas 2,8% afirmaram ser irrelevante essa interação.
Benefícios
A pesquisa também questionou as empresas sobre os benefícios do investimento em redes sociais. A pergunta oferecia a possibilidade de marcar mais de uma alternativa. Os resultados apontam que 73,2% das companhias entrevistadas acreditam ser possível detectar e resolver problemas de consumidores por meio dessas ferramentas. Já 71,8% das organizações consultadas afirmaram que as mídias sociais possibilitam analisar de que forma a marca é percebida. Outro objetivo, assinalado por 54,9% das companhias pesquisadas, é a de utilizar essas mídias para acompanhar ações da concorrência. Além disso, 52,1% dos respondentes disseram ser possível analisar a repercussão das publicações de imprensa sobre a empresa e 46,5% afirmaram que as redes sociais também permitem reconhecer promotores e detratores da marca.
Obstáculos
Por meio do levantamento, a Orbium ainda procurou identificar possíveis obstáculos para que as companhias apostem em monitoramento nas redes sociais. A questão permitia ao entrevistado assinalar mais de uma alternativa. A amostra aponta que 45,1% das organizações pesquisadas consideram a falta de um processo automatizado como empecilho. Já 32,4% das empresas alegaram falta de verba para investir nessa área. Os resultados também indicam que 21,1% dos respondentes acreditam que haja falta de mão-de-obra especializada para exercer a função e 15,5% consideram que ainda há falta de conhecimento sobre o assunto. Curiosamente, 33,8% das empresas entrevistadas afirmaram que não enxergam nenhum obstáculo para que invistam nas mídias sociais. “O fato de os entrevistados terem sido, na grande maioria dos casos, os presidentes e diretores das empresas pode explicar esse dado, já que profissionais destes cargos possuem a visão total do negócio e talvez por isso não enxerguem obstáculos. Quando a abordagem é com a equipe operacional, que tem visão parcial do negócio, é notável a preocupação com os obstáculos e com disponibilidade para investimento” diz Clarice Kobayashi, vice-presidente de marketing e estratégia de negócios da Orbium.

  Material Extraído do Blogmidia8.com 
     http://www.blogmidia8.com/

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Alavancagem ameaça credibilidade dos sites de compras coletivas!


 Estratégias conhecidas no mercado financeiro como “alavancagem” e que foram em grande parte, responsáveis pela crise econômica de 2008, estão ameaçando a credibilidade dos sites de compras coletivas no Brasil. Estas operações lesam os consumidores, geram queixas e jogam por água abaixo um modelo de negócio de muito sucesso  mundo afora.
O grande objetivo de qualquer promoção em um site de compras coletivas deve ser o de divulgação do serviço ou produto que é foco da promoção. O lucro é um fator que não entra nessa etapa da campanha. O objetivo é o de atrair novos clientes e fidelizá-los para que se tornem clientes recorrentes. Ao menos deveria ser a idéia.
As promoções em sites de compras coletivas, dependendo dos termos do contrato, geram uma grande receita em um primeiro momento. Muitos anunciantes se sentem tentados por esse “caixa imediato” as vezes até para fugir de empréstimos bancários com juros exorbitantes como os praticados no Brasil. Ignorância ou providencial cegueira é que essas operações de caixa custam bem mais caro que um empréstimo bancário, mesmo em condições absurdas.
Entre as promoções mais habituais, como as de estadias em hotéis e tratamentos de estética, o índice de reclamações junto a órgãos de defesa do consumidor e sites de reclamações como o Reclame Aqui, tem sido os mais expressivos. Culpa de quem?

Agenciadores de ofertas despreparados

Os sites de compras coletivas tem dado muito espaço para promoções que não resistem a uma simples simulação em uma maquina de calcular. Como pode uma pousada com 30 quartos, taxa de ocupação de 60% e margem de 70% sobre os custos operacionais, se expor a uma venda potencial de 2.000 hospedagens a serem entregues em 180 dias. É simplesmente uma aposta no escuro. Se todos os compradores da oferta exercerem seus direitos, o resultado será uma taxa de ocupação de aproximadamente 80% nos próximos seis meses e uma receita 50% menor. Se a promoção for séria, o resultado é um fiasco que poderá comprometer seriamente as finanças do estabelecimento. Em nosso curso de criação de sites de compras coletivas sempre chamamos a atenção para esse tipo de problema porque ele pode comprometer seriamente a credibilidade de um site.
O que queremos demonstrar com esse exercício de matemática é que se o anunciante não tiver uma exata noção do negócio, corre o risco de ficar inadimplente, justamente com o público que ele tentava conquistar. Resultado; o remédio que mata. O que deveria funcionar como oxigenação para novos negócios através da atração de novos clientes, acaba se transformando em uma situação de marketing negativo e com alto teor de destruição, uma vez que experiências ruins tendem a ter rápida propagação nas mídias sociais, principal canal de divulgação dos sites de compras coletivas.
O profissional que agencia os anunciantes deve ter como foco a verdadeira proposta dessa nova mídia que se chamasites de descontos. O produto não deve ser vendido como uma chance de “fazer dinheiro” a curto prazo e sim como uma forma inovadora e eficiente de captação de novos cliente através de uma ação de marketing digital. Isso é a essência de um site de descontos.

A alavancagem e seus custos

Os anunciantes mal orientados, e muitas vezes, mal intencionados, acham que a oferta em um site de compras coletivas é a chance de faturar um bom dinheiro sem ter que prestar o serviço imediatamente. O resultado é que a necessidade de caixa faz com que a imagem do estabelecimento seja seriamente prejudicada diante de um eventual colapso dos serviços em função de uma demanda por produtos ou serviços que não pode ser satisfeita de forma correta e dentro dos padrões de qualidade necessários. Muitas vezes o estabelecimento não tem a logística necessária para atender a demanda que uma campanha dessas pode gerar. Uma pizzaria acostumada a vender 150 pizzas por noite, não pode pular de uma hora para outra para uma demanda de 300 pizzas sem prejuízo da qualidade no atendimento ou do serviço.
O empreendedor consciente, sabe que não existe necessidade de caixa que justifique o desgaste da imagem do estabelecimento e muito menos um buzz negativo nas redes sociais. Por isso, muito cuidado na hora de contratar uma campanha em sites de compras coletivas, pois o resultado pode ser uma enxurrada de reclamações.
Se você é prudente em seus negócios no mundo físico, por que ser temerário no mundo virtual? Fazer caixa com compras coletivas é suicídio. Reflita e deixe seu comentário.

 *Material extraído do Blog do E-Commerce. 

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

MUDANÇA DO LOCAL DO EVENTO

Comunicado,
A organização do Digital Marketing 2.0 vem a público comunicar que devido a grande procura e  priorizando o conforto de todos resolveu mudar o local do evento.
De início iríamos realizar o evento no Centro Empresairal Norcon, que conta com 250 lugares, porém a procura inicial foi maior que a prevista com isso o evento será realizado no auditório do colégio CONTATO que conta com um super auditório para 400 pessoas.
O Digital Marketing 2.0 reintera seu compromisso em atender a todos da melhor forma possível e agradece a compreensão de todos.
Estamos a disposição para quaisquer esclarecimentos!
Segue o endereço do Auditório do colégio CONTATO: Rua Prof Silvio de Macedo, 125 - Jatiúca
Maceió - AL, 57036-740. E o link com o mapa: Mapa auditório colégio CONTATO





domingo, 21 de agosto de 2011

Vários nomes, uma intenção: traçar os perfis na rede!




Por @Ronaldfar  

Você já deve ter ouvido falar de web etnografia, netnografia, etnografia virtual, etnografia digital, ciberetnografia e similares. Embora tenhamos várias expressões e bases conceituais, podemos dizer a grosso modo que se trata da aplicação das categorias de análise da etnografia (método da antropologia baseado na observação do sujeito e grupos sociais) no contexto digital.

Por meio da etnografia busca-se a identificação e análise dos hábitos e costumes de determinadas comunidades para compreensão de aspectos sócio-culturais que se estabelecem em suas relações. Pensar uma abordagem assim no contexto do uso da internet oferece um potencial para os estudos em estratégias de marketing digital.

A abordagem etnográfica na web tem como objetivo traçar o perfil dos usuários na rede e entender, por exemplo, o comportamento do consumidor na web, interagir com ele enquanto está online e coletar informações sobre sua relação com o ambiente digital, compreendendo suas ações e as mudanças que surgem durante o tempo que ele passa conectado. 

Assim, dentre as várias possibilidades, temos condições de compreender o perfil dos consumidores online e quais os impactos esta interação tem na sua vida; conhecer o que ele faz quando está conectado e assim definir estratégias de mídia e Cross-mídia; identificar quais conteúdos e campanhas online e off-line atraem mais o seu público-alvo; e segmentar os consumidores online por perfis.

As empresas que têm conseguido bons resultados de ações e campanhas nas mídias sociais são aquelas que melhor entenderam seus clientes. 


Mestre em Ciência da Informação (UFMG). 
Professor de Tecnologia da Informação (UFAL).
Blogueiro e Pesquisador de Cibercultura.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A classe C na web!


classe C é, sem dúvida, a maior responsável pelo crescimento da Internet nos últimos três anos. Se em 2007 o Brasil possuía 37 milhões de usuários, em 2010 devemos fechar com aproximadamente 75 milhões, ou seja, o dobro de usuários em apenas três anos. Muito se deve à entrada das classes de baixa renda, CDE, na web nesse período. Mas o mercado deve agradecer; aliás, ficar de olho na classe predominante do Brasil, a classe C, responsável por 51% da população nacional, algo em torno de 100 milhões de pessoas.
Graças a esse número é que uma quantidade enorme de marcas começa a mirar a classe C. Também, não é para menos; com a estabilidade da economia brasileira, a classe C começou a comprar mais e melhor. Não está mais atrás do preço mais barato, e sim da parcela que cabe em seu bolso. Não está mais atrás de qualquer produto, ela quer qualidade, quer ser bem-atendida e exclusividade. Assim como as classes AB, a classe C também quer entrar em uma loja e ser bem-tratada, quer ter produtos de qualidade e seus membros querem mostrar sua ascensão financeira através desses produtos dentro de sua comunidade.
Sociabilidade é um conceito presente nessa classe. Há tempos que a população mais humilde se ajuda na sua comunidade; entendemos a comunidade aqui como a rua onde moram, bairro ou mesmo o clube em comum que frequentam.  As pessoas comunicam sobre vagas de emprego, promoções em lojas, receitas de bolo, festa do vizinho, filmes, enfim trocam informações diariamente, repito, há tempos.
Esse comportamento é repetido na Internet. Por isso, a classe C é a mais ativa nas Redes Sociais, e acredita-se que é por causa dessa classe que o Facebook, maior Rede Social do mundo, tem 30% de cadastrados ao lado do Orkut: são 30 milhões no Orkut frente 10 milhões no Facebook. O Orkut, por ter sido o pioneiro e mais simples, é hoje o preferido pelas classes mais baixas; prova disso é que 90% dos acessos feitos em lan houses são no Orkut.
O poder econômico da classe C está levando ao seu aumento de consumo, e esse comportamento também está migrando para a web. Em 2009, dos 17 milhões de pessoas que compraram na web, 42% delas foram da classe C — que não estão comprando livros; estão comprando eletrodomésticos e eletrônicos, produtos que estão acima dos R$ 1.000,00. Isso se deve ao fato de que a classe C está se acostumando a comprar, por isso ainda se sente constrangida em entrar em lojas para comprar um produto em várias vezes e acredita que comprar na Casas Bahia é “coisa de pobre”. Além disso, comprar pela web dá a impressão de a pessoa ser “antenada”, o que lhe dá status de liderança na comunidade — isso é levado muito a sério pelas pessoas: “sou formador de opinião”.
Em resumo, esses comportamentos estão sendo potencializados pela web. Aquela velha (mas atual) frase, que a propaganda boca a boca é a melhor propaganda e que se antes uma pessoa influenciava 10 pessoas e hoje influencia 1.000, é verdadeira. A Internet está ajudando no consumo da classe C, está fazendo com que ela se relacione mais com outras pessoas e que possa influenciá-las no consumo.
Hoje, a classe C não vive mais sem a Internet e cada vez mais as classes DE se transformaram em classe C, fazendo com que a Internet cresça e, com isso, cresçam as vendas também.
Para saber mais sobre a classe C na web, acesse o link http://migre.me/2aJgE e veja o estudo que o curso de Pós-Graduação de Marketing Digital da Faculdade Impacta de Tecnologia montou.

*Material extraído do Blog@Midia8 

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Orkut reina absoluto entre as redes sociais no Brasil.

Por Cleyton Carlos Torres, jornalista e blogueiro. 


A 111ª edição da Pesquisa CNT/Sensus (confira o PDF) impressiona com alguns dados, tanto positivamente quanto negativamente. Segundo a pesquisa, 64,5% dos entrevistados têm uma conta cadastrada na rede social do Google, o Orkut. Pouco mais de 37% estão no Facebook e apenas 30% afirmam ser usuários da rede social de microblogs, o Twitter

Quando todos falam no altíssimo crescimento vertiginoso no número de usuários brasileiros na rede social de Mark Zuckerberg, é preciso parar e olhar mais firmemente, pois o Orkut ainda reina absoluto no país. Pode ter caído no gosto das empresas e dos usuários mais assíduos, mas a rede social "popular e bagunçada", como muitos afirmam, é preferência nacional. Até o Google afirmou que a rede não para de crescer no Brasil. 

Outro dado importantíssimo é sobre o Twitter. Em uma análise vista de baixo para cima e até meio óbvia, mais de 75% dos entrevistados não possuem Twitter. Isso é fundamental quando algum guru de social media for afirmar que se constroem revoluções em 140 caracteres, ainda mais no Brasil, onde a maioria absoluta nem acesso ao serviço se propôs a fazê-lo.

Sobre a leitura de blogs de notícias, quase 40% afirmou que sempre lê tais veículos. Um número alto e bom para a blogosfera brasileira. Cerca de 30% disse ler às vezes e 28,9% mencionou que não lê. O que podemos analisar? Temos 40% do mercado, falta descobrir como fidelizar os outros 30% que acessam sem regularidade e, principalmente, os 28% que nunca acessam . É um mercado promissor. 

Porém o dado que mais impressiona é quanto ao acesso à internet. Pouco mais de 21% afirmou acessar de casa, 17,6% acessa de casa e também no trabalho, apenas 3,4% usa apenas no trabalho e 19,2% não tem acesso, mas pretende ter em até 12 meses. O dado mais sério é quanto aos que não possuem e nem querem ter acesso à rede mundial de computadores: 35,9% afirmou isso. Onde esse povo acha que vai viver? 

A frequência com que os usuários entrevistados usam a internet também é alta. Cerca de 60% disse usar diariamente a rede, 23% alguns dias por semana, 4% alguns dias por mês e quase 10% usa raramente. É um número alto os que usam, mas um número significativo os que não acessam a rede como um costume cotidiano comum. Internet não é uma vida paralela, mas é um instrumento fundamental para vivermos no mundo atual, seja como entretenimento, estudos ou trabalho.


*Material extraído do Blog @Midia8  http://www.blogmidia8.com/

terça-feira, 16 de agosto de 2011

O Brasil a internet e os números...

Se alguém ainda dúvida do poder da Internet como canal de marketing, seguem alguns números que podem mudar essa opinião!
Mas lembrem-se o Digital é apenas um canal de marketing. Uma boa estratégia de marketing unifica diversos canais, de acordo com seu público alvo,  afim de potencializar o objetivo de comunicação!
94% dos internautas fazem compras online no Brasil. ComScore
61% dos consumidores que fazem compras online são das classes A e B. Ibope Mídia.
48% dos e-consumidores tem entre 25 e 44 anos; 15% entre 15 a 19 anos; 17% (20 a 24 anos); 13% (45 a 54 anos); 6% (55 a 66 anos). Ibope Mídia
37% dos e-consumidores se concentram entre São Paulo e Rio de Janeiro. Ibope Mídia
Brasil já possui 246 sites de compras coletivas. Bolsa de Ofertas
Consumidor acessa internet 3 vezes em média para pesquisar produto antes da compra. McKinsey
Até 2014, verba de marketing digital deve chegar a 19% do orçamento de marketing das empresas, ante os 10% em 2010, representando crescimento de 90%.
60% dos internautas aprovam que empresas usem redes sociais para divulgar produtos e serviços e 70% aprovam uso para comunicação com os clientes e consumidores.
e-Commerce fecha 2010 com faturamento de R$ 15 bilhões e crescimento de 40% em relação ao ano anterior. Para 2011, expectativa é crescimento de 35%. E-Bit
33% das mulheres da chamada nova classe média digital no Brasil, Argentina e México já preferem internet à TV. Razorfish/Terra
49% das principais empresas da América Latina usam pelo menos uma das plataformas das redes sociais. Burson Mastellers
15% dos brasileiros usam redes sociais no trabalho, tanto para finas pessoais quanto profissionais. Em relação ao Twitter, esse número sobe para 20%. IDC
Apenas 7% dos empresários brasileiros considera indispensável participar das redes sociais. Ibramerc
Brasileiro tem em média 273 amigos nas redes sociais. Ibope Mídia
No Brasil, apenas 36% das grandes e médias empresas está presente nas redes sociais.
Destes, 45% não atualiza o perfil da empresa no Twitter e 30% não dialoga com seus consumidores. mWeb
Empresas que investem em redes sociais tem crescimento de até 18% no faturamento. Altmer Group/Business Week
87% dos brasileiros estão nas redes sociais.
71% dos e-consumidores fizeram alguma compra depois de ter recebido mensagem de e-mail marketing. Dinamize
E aí você ainda acha que isso é moda! #repense

*os números acima foram garimpados de vários blogs

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Comunicação Integrada

A boa comunicação é algo fundamental em todos os âmbitos da vida de qualquer pessoa. No marketing, a chave para o sucesso está na estratégia de comunicação com o mercado, na forma de promoção de uma marca ou produto. Os bons resultados de um plano de ação, são frutos da comunicação integrada dentro de uma organização. E o que vem a ser exatamente, esta comunicação integrada?
O conceito de Comunicação Integrada em Marketing ganhou força na década de 90 devido ao processo de globalização, que trouxe em decorrência mudanças no comportamento social e de consumo da população, bem como um maior nível de competitividade entre as empresas.

Segundo Wilson da Costa Bueno, a comunicação integrada consiste no conjunto articulado de esforços, ações, estratégias e produtos de comunicação, planejados e desenvolvidos por uma empresa ou entidade, com o objetivo de agregar valor à sua marca ou de consolidar a sua imagem junto a públicos específicos ou à sociedade como um todo.

Ela integra ações de propaganda, publicidade, promoção, merchandising, relações públicas entre outras, com o objetivo de provocar maior impacto no processo de comunicação de marketing direcionado aos clientes.

O que vemos na prática é que as empresas ainda estão em ritmo lento e têm muito para desenvolver em matéria de comunicação. Ela deve fluir de maneira que todos os funcionários de uma empresa estejam envolvidos entre si (internamente), na missão de atender a satisfação dos clientes (externamente). Para isto, simplificar a informação e focar para que ela seja facilmente entendida por todos é crucial.

Amanda Marinho – Analista de Mídias Sociais na Onis Marketing – Brasília/ DF

*Fonte: Wikipedia; www.artigonal.com

domingo, 14 de agosto de 2011

O e-commerce no Facebook


Por @JoaoKepler
Todo mundo já sabe que o Facebook é a maior Rede Social do mundo com mais de 700 milhões de usuários cadastrados. Somente no Brasil somos mais de 20 milhões de usuários.
Neste cenário, as recomendações de amigos passa a ser fator determinante do sucesso para qualquer loja virtual, as Redes Sociais são o foco dos sites de e-commerce em todo o Mundo. Quem trabalha com venda pela internet, já percebeu que o chamado Social Commerce(integração das Redes Sociais com o e-commerce) é o caminho para esta interação e uma maior conversão em vendas.
Extamente por isso que as ferramentas de f-commerce (Loja virtual dentro do FaceBook) são as mais procuradas neste momento.
Show de Ingressos por exemplo, foi pioneiro no Brasil, neste tipo de “venda social” e mantém dentro da sua FanPage no FaceBook um aplicativo para vendas de Shows. Veja como é, clicando aqui ->http://www.facebook.com/showdeingressos?sk=app_206803572685797
O consumidor de hoje, produz informações e interage com outros e-consumidores em busca de vantagens antes de efetuar suas compras e depois, divulga e principalmente recomenda.
Para acessar a loja do Show de Ingressos, basta procurar a FanPage da empresa, acessar e permitir que o aplicativo tenha acesso as suas informações. Escolher o tipo de ingresso, aceitar as condições da venda do ingresso e marcar o tipo de pagamento. Pronto a venda está realizada! Simples Assim!
Esta página do Show de Ingressos no FaceBook muda completamente o conceito de FanPage, pois o que antes era apenas um página onde o usuário podia CURTIR ou POSTAR no mural, agora pode interagir e comprar ingressos para seu evento preferido.
Com milhares de pessoas acessando e usando a Rede Social FaceBook todos os dias, muitas delas buscando lazer e entretenimento, vender os ingressos para os eventos que o usuário já disse o EU VOU no mesmo ambiente, é uma estratégia que se tornará muito em breve um dos principais canais de vendas da empresa e na minha opinião, isso é uma tendência irreversível no mercado para qualquer segmento.
Empreendedor serial, blogueiro, investidor anjo, palestrante e especialista em e-business e mídias sociais. Interesse em Eventos, StartUps e Marketing Digital.
http://www.joaokepler.blog.br 
http://twitter.com/#!/JoaoKepler